O refinanciamento de dívidas é um processo pelo qual você pega seus débitos, como cartões de crédito, casas, carros ou outros empréstimos com juros altos e os troca por um novo financiamento com condições de pagamento melhores do que as dívidas que você tem.
Vamos supor que você tenha três empréstimos diferentes com saldos e taxas de juros variáveis. Os pagamentos mensais desses empréstimos são de R$ 200, R$ 400 e R$ 600 por mês. O total desses pagamentos é de R$ 1.200 por mês.
Se você puder refinanciar a dívida desses três empréstimos em um único empréstimo com pagamentos mais baixos, você será capaz de colocar esse dinheiro para pagar sua dívida mais rapidamente. Não parece ser muito, mas esses fundos extras se somam rapidamente.
Mas como você faz para refinanciar a dívida? E quais são as melhores práticas para garantir que você está se preparando para o sucesso financeiro? Este post vai ajudar você a entender como funciona esse processo, quais podem ser realizados e como você pode garantir o pagamento dos débitos pagando menos.
O refinanciamento da dívida pode ser feito de muitas maneiras, mas é importante aprender como fazê-lo de uma maneira que economize dinheiro em vez de piorar as coisas. Continue a leitura para entender mais sobre o tema.
O que é refinanciamento de dívida?
Uma das coisas que mais tira o sono do brasileiro são as dívidas. Seja por desemprego, falta de planejamento financeiro ou imprevistos, em algum momento é possível que não se consiga pagar pelas dívidas fixas (água, luz, gás, aluguel, etc.); e variáveis (empréstimos, cartões de crédito, crediários, entre outros).
De acordo com o estudo do Endividamento 2021, do Opinion Box e da Serasa, estar endividado é motivo de vergonha para 88% dos brasileiros. Além disso, o sono também é afetado, 85% dos entrevistados estão abalados por causa das dívidas e seis em cada 10 pessoas dizem sentir o reflexo dos débitos no relacionamento com amigos, familiares e o impacto de 62% do relacionamento entre parceiros.
Para dar conta de pagar por todos os débitos que uma pessoa possui, é comum recorrer a empréstimos pessoais com bancos. Porém, quando as parcelas estão com valores altos e não se consegue pagar por elas, a solução é realizar o refinanciamento da dívida.
O refinanciamento funciona como a solução para acabar com o endividamento. Faz-se a troca de um contrato de empréstimo antigo por um novo da mesma instituição financeira, com a possibilidade de realizar alterações no prazo e valores contratados.
No entanto, é importante avaliar se vale a pena trocar o contrato atual, desde que seja por um com menores taxas de juros e quantidade de parcelas. A seguir, mostraremos como funciona o refinanciamento de dívidas.
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Como fazer o refinanciamento de dívida
Quando você está pensando em como fazer o refinanciamento de suas dívidas, é importante considerar todas as suas opções. Existem várias maneiras de refinanciar suas dívidas, cada uma com seus prós e contras.
Reformar a casa, por exemplo, é uma forma de reduzir as dívidas. Ao refinanciar as dívidas através da reforma da casa, você pode reduzir seus pagamentos mensais e ter mais tempo para pagar a dívida. Existem muitas maneiras de fazer a reforma da casa e reduzir suas dívidas, mas o refinanciamento de dívida através da reforma da casa requer tempo e planejamento.
Outra forma de refinanciar seus débitos é através da consolidação de dívidas. Ao consolidá-las, você pode reduzir o número de pagamentos mensais que você faz e ter mais tempo para pagar a dívida. Além de também poder reduzir suas taxas de juros.
Tipos de refinanciamento
É possível refinanciar a dívida para algumas categorias de produtos disponíveis, como:
- Veículos;
- Empréstimo consignado;
- FIES;
- Produtos bancários;
- Imóveis.
Vamos abordar cada tipo de refinanciamento de dívida que pode ser feito.
Refinanciamento de veículos
Por muitos anos, ter o carro próprio estava no pódio dos maiores desejos de consumo dos brasileiros. No entanto, hoje em dia não é preciso mais depender de poucos meios de transporte, visto que é possível conseguir um carro por demanda usando o celular para chamar um Uber ou alugar um carro por aplicativo.
De acordo com pesquisa encomendada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) feita pelo Vox Populi, mostra que ter o carro próprio é o quarto maior desejo dos brasileiros.
Se você não possui dinheiro suficiente para adquirir um carro à vista, o mais comum é recorrer ao financiamento veicular. Porém, se o valor das parcelas do financiamento não couber mais no bolso, recorre-se ao refinanciamento de veículo.
Para fazer uma solicitação de refinanciamento de veículos é preciso encaminhar os dados pessoais com os do veículo, além de comprovantes de residência. É importante sempre ressaltar que se o interessado estiver com o nome negativado, será dificilmente aprovado no pedido de refinanciamento.
Um dos maiores benefícios do refinanciamento de veículos é a baixa taxa de juros, que é uma boa opção para quem tem um veículo financiado que está mais próximo de ser quitado.
Durante o refinanciamento o automóvel fica em nome da instituição financeira que você negociou até o fim do pagamento. Após isso, o carro passa a ser totalmente seu.
Refinanciamento de imóveis
Quando as contas apertam e não se tem muitas formas de continuar pagando pelo financiamento de um imóvel, a solução mais viável é realizar o refinanciamento imobiliário.
Esta modalidade possibilita obter dinheiro com taxas de juros mais atrativas e melhores condições de pagamento. Este tipo de negociação ainda não é muito comum de ser visto, uma vez que para o refinanciamento do imóvel é necessário alienar um imóvel, como forma de se obter crédito.
O refinanciamento de imóveis é disponibilizado para o imóvel que esteja com pelo menos 70% quitado. Deste modo, é possível obter até 60% do valor em crédito. A vantagem para quem contrata este tipo de refinanciamento imobiliário são as taxas de juros mais baixas do que as do cheque especial e do cartão de crédito.
Com o refinanciamento do imóvel, o proprietário pode parcelar os débitos restantes do imóvel, para pagar negociando as novas taxas de juros e prazos para pagamento.
Refinanciamento de produtos bancário
O refinanciamento pode ser a melhor solução para encerrar o endividamento que alguém tenha com uma determinada instituição financeira. A ideia é que as pessoas que realizam este tipo de negociação possam sair das dívidas e voltar a ter controle das próprias finanças.
No entanto, o consumidor deve analisar se essa modalidade de crédito vale a pena se estiver sendo oferecida uma linha de crédito mais vantajosa do que a anterior, com juros e parcelas baixas que se adequam ao orçamento.
Um dos produtos que recai como um dos principais vilões de quem não consegue efetuar os pagamentos são os cartões de crédito. De acordo com um levantamento da Paschoalotto, empresa especialista em cobrança, indica que 68% dos endividados brasileiros têm entre 25 e 51 anos.
Além disso, a taxa de juros do cartão de crédito rotativo é uma das mais altas do mercado financeiro, a taxa de juros variou de 359,1% ao ano em março para 364,0% em abril de 2022.
Em busca de realizar a quitação das dívidas ou arrecadar recursos para investir em pequenos negócios, muitas pessoas recorrem ao empréstimo pessoal como forma de liquidar seus débitos. De acordo com o Instituto Propague, com dados divulgados em parceria com a Stone, a contratação de crédito pessoal em 2021 foi 20% maior do que em 2020.
Vale a pena fazer um refinanciamento de produtos bancários quando se troca uma dívida cara por outra mais sustentável e com taxas menores. Alguns contratos podem ser feitos com uma taxa prefixada e com a variação da taxa Selic, é capaz dos juros ficarem menores do que o que se tinha contratado no início.
O que é a consolidação de dívidas?
Se você possui várias dívidas com o banco, contabilizando muitas parcelas e empréstimos a serem pagos, mas que está afetando o seu orçamento, uma estratégia financeira que pode ajudar é a consolidação de dívidas.
A consolidação de dívidas é uma estratégia que permite agrupar todos os seus débitos em um só. Esse tipo de refinanciamento de dívida unifica todos os débitos e o coloca em um só para ser pago como quitação total.
Geralmente, esse tipo de negociação é mais comum aparecer com dívidas de cartões de crédito, empréstimos pessoais e cheque especial que estão há muito tempo em atraso.
A vantagem deste tipo de negociação é no desconto dado para os juros da dívida, que podem chegar a quase 90%. Além disso, o CPF do titular dos débitos é retirado dos órgãos de proteção ao crédito, dando uma nova chance para que a pessoa volte a ter crédito financeiro.
Mas se você está procurando uma forma rápida e fácil de refinanciar suas dívidas, a consolidação de dívidas através de um empréstimo com garantia de imóvel pode ser a melhor opção. Com um empréstimo com garantia de imóvel, você pode consolidar todas as suas dívidas em um único empréstimo com uma taxa de juros reduzida.
Além disso, com um empréstimo com garantia de imóvel, você tem a opção de pagar a dívida em um prazo maior, o que lhe dá mais tempo para pagar a dívida. E, se você não for capaz de pagar a dívida no prazo estabelecido, você pode vendê-lo para recuperar seu investimento.
Mas, antes de tomar quaisquer decisões, é importante pesquisar todas as suas opções. Existem muitos empréstimos com garantia de imóvel disponíveis, mas você deve escolher o empréstimo certo para suas necessidades.
Por isso, se estiver procurando uma forma de refinanciar suas dívidas, a consolidação de dívidas através de um empréstimo com garantia de imóvel pode ser a melhor opção. A CashMe oferece empréstimos com taxas de juros reduzidas e prazos de pagamento flexíveis. Então, se estiver procurando uma forma de refinanciar suas dívidas, a CashMe é a melhor opção.
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Refinanciamento de imóvel pela Caixa
Diferente do financiamento de imóveis, em que o crédito concedido pelo banco para que você faça a compra de uma casa ou de um apartamento, o refinanciamento de imóvel pela Caixa Econômica Federal, permite que você utilize os recursos como desejar.
Criada para pessoas que possuem um imóvel e estão interessadas em utilizar o imóvel como garantia, a linha Real Fácil Caixa é um programa que permite realizar o refinanciamento do imóvel de modo mais simples e convencional.
Para realizar esta operação, é preciso acessar o site da instituição e efetuar uma simulação, informando os dados pessoais e do imóvel. Após a simulação, basta ir até uma das agências com a documentação e solicitar a avaliação do imóvel, que será executada por uma equipe de engenheiros, a fim de checar as condições do imóvel e seu valor real.
No entanto, para quem pensa em refinanciar um imóvel financiado pela Caixa, infelizmente não conseguirá, a não ser que ele esteja quitado e livre de ônus. Nestas condições, a instituição aceita o imóvel e concede até 60% do valor integral dele.
Vantagens de refinanciar dívidas caras por mais baratas
Podemos concordar que o que os brasileiros mais têm em comum são dívidas. Isso porque quase todo mundo está pagando a prestação de algum produto, serviço, carnê ou aluguel. Por este motivo, é comum tentar negociações que permitam trocar uma dívida mais cara por uma mais barata.
A principal vantagem de refinanciar as dívidas é ter um alívio financeiro no saldo final, sem que você fique apertado mês a mês.
Uma coisa é fato: ter dívidas é algo comum. Todos somos consumidores e sempre haverá um momento em que precisaremos de crédito, seja para custos previsíveis ou imprevisíveis.
O acesso mais fácil para obtenção de crédito, atualmente, é por meio do uso do cartão de crédito. No entanto, é preciso ter cautela, pois as taxas do rotativo são as maiores de todas, segundo o Banco Central.
Refinanciar dívidas caras por mais baratas é extremamente vantajoso, uma vez que você pode se organizar melhor financeiramente e eleger os débitos por prioridade para pagamento. Neste caso, as dívidas que possuem juros mais altos e com CET (Custo Efetivo Total) mais alto, ou seja, a taxa que as credoras cobram pelo valor emprestado, são o foco.
Dicas para refinanciar as dívidas sem dor de cabeça
Para ajudar você a efetuar um planejamento consistente que ajude a refinanciar dívidas de altos valores por aqueles que cabem no bolso, siga as dicas a seguir. Assim o sucesso financeiro começará a surgir.
- Separe todas as suas contas, pois é importante que você saiba tudo que está devendo e quanto precisa pagar, desde as contas básicas, gastos extras e as dívidas.
- Com os débitos em mãos, analise tudo que você paga mensalmente e confira as taxas de juros e CET. Anote tudo isso!
- Após isso, calcule todos os débitos para ter o valor total da dívida em mãos.
Estes três primeiros passos vão ajudar você a ter uma visão geral de como estão suas contas e seus débitos perante as instituições financeiras, crediários, contas básicas, entre outros.
Uma vez que tudo está anotado e elencado, é hora de pegar o telefone e iniciar a renegociação com os bancos. Um segredo: os credores gostam de fazer negócios com quem está devendo, visto que é mais fácil chegar a um denominador de valor vantajoso para ambos os lados.
- Para refinanciar as dívidas é hora de entrar em contato com o banco ou credor e renegociar as pendências. Se você tiver anotado tudo, este é o momento de usar argumentos sobre as taxas para tentar reduzir, assim como refinanciar o valor para um menor.
- Tenha clareza sobre o quanto você pode pagar de acordo com a sua renda, pois você ainda tem mais contas para pagar. Portanto, escute as propostas e analise antes de fechar. De preferência, o ideal é já ter um valor mensal de quanto você pode arcar com o débito.
Outra forma de você negociar seus débitos é recorrer ao empréstimo. Não, você não está trocando uma dívida por outra! Caso você recorra ao empréstimo, com foco na quitação dos débitos, poderá solicitar o valor, efetuar os pagamentos e ficar apenas com um.
Possivelmente, o valor será menor que aquele que você tinha somando todas as dívidas. Neste, ter apenas uma, que não vá comprometer sua renda e, ainda assim, ter um menor valor, é uma chance de proporcionar um fluxo menor de débitos.
Uma maneira bastante útil, efetiva e gera menores taxas de juros para empréstimo é pela modalidade home equity, ou seja, o empréstimo com garantia de imóvel.
Empréstimo com garantia de imóvel
Se você acompanha o blog da CashMe, já deve saber o que é o empréstimo com garantia de imóvel, se é que até já o fez. Para quem não sabe, essa modalidade de empréstimo funciona como um empréstimo pessoal, no qual a instituição concede o valor do empréstimo tendo o imóvel como garantia de pagamento, neste caso o banco fica responsável pelo imóvel até a quitação das parcelas.
É possível continuar usufruindo do imóvel normalmente, seja para alugar ou morar. Não se preocupe. O que não será permitido durante o período é colocar o imóvel à venda ou realizar algum tipo de permuta de imóveis, enquanto a dívida não for quitada.
A vantagem neste tipo de negociação são as taxas de juros e o prazo estendido para pagamento. Além disso, ao fazer essa solicitação você precisa ter toda a documentação do imóvel em dia e enviá-la para a instituição.
É possível que o imóvel passe por uma vistoria, ou seja, um profissional irá até à residência para avaliar as condições do imóvel e checar se a estrutura condiz com o que estará escrito na documentação, antes da assinatura do contrato.
Uma vez que o empréstimo foi autorizado e a documentação assinada, o requerente recebe o valor em alguns dias e poderá utilizar o valor para quitar as dívidas, refinanciar grandes débitos ou investir.
Vale a pena contratar um empréstimo com garantia de imóvel?
Usar o imóvel como garantia pode trazer algumas vantagens que são importantes analisar antes de fechar o contrato.
Caso você precise organizar sua vida financeira e se livrar de dívidas que estão tirando o seu sono, realizar este tipo de empréstimo é vantajoso. Como dito anteriormente, alguns débitos possuem uma alta taxa de juros que, ao passar do tempo, podem ficar mais caras. O home equity nessas condições permitirá ter um prazo maior para pagamento e com taxas mais baratas.
Se você possui mais de um imóvel em seu nome, é ainda melhor. Você não precisa colocar sua casa própria ao solicitar o empréstimo, podendo incluir este segundo como objeto para a negociação.
Esta opção também é bastante comum surgir para o investimento no próprio negócio. Para quem lida com muitos fornecedores e precisa efetuar débitos ou elevar o capital de giro da empresa, o empréstimo permite abrir ou expandir a empresa sem pagar altos juros, ou parcelas que pesem demais.
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Conclusão
Diante de todas as dicas e informações referentes ao refinanciamento de dívidas, pode-se afirmar que realizar este tipo de ação é a melhor escolha para quem deseja trocar uma dívida mais cara por uma mais barata.
O refinanciamento de dívidas pode ser feito para diversos tipos de negócios abertos que você tenha, como um carro, casa, produtos bancários, entre outros.
Caso você possua diversas dívidas com o mesmo banco, pode negociar a consolidação dos débitos, de modo que unifique o valor de todas as contas em uma única. Assim, é mais fácil fazer uma negociação com o banco que estabeleça um valor dentro das suas condições financeiras.
Por falar em renegociação, a melhor maneira de refinanciar os débitos é pegar todas as contas e fazer um levantamento de todos os valores em aberto com bancos e credores. Para quem não gosta de falar ao telefone, este é o momento de encará-lo, pois é preciso entrar em contato para negociar os valores, taxas de juros, descontos e tentar obter a melhor negociação possível.
Por fim, mas não menos importante, a consideração de um empréstimo pessoal ou de garantia de imóvel pode ser extremamente vantajosa para quem tem uma dívida muito cara e deseja baratear.
Para quem possui um imóvel tem vantagens em conseguir um prazo de pagamento maior e com menores taxas de juros, permitindo que o refinanciamento de dívidas seja realizado ou a quitação.
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Gostaria de saber porque meu emprestimo foi negado se eu usaria esse emprestmo para pagar os que já tenho. Minha tenda é de 5.500,00, posso dar minha casa como garantia. Ela é quitada e vale 600.000,00. Muito obrigada
Olá, Celina! Tudo bem?
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