Gestão financeira pessoal é um conjunto de técnicas e estratégias que moldam a forma com que você ganha, economiza e investe dinheiro. Mas não se trata apenas de administrar dinheiro.
Essa é uma habilidade pessoal que, se bem desenvolvida, pode fazer você ganhar mais e gastar menos, colocando seu fluxo em uma tendência de riqueza.
Sem o planejamento e o cuidado adequados, aquela viagem dos sonhos, comprar um carro melhor ou adquirir o primeiro imóvel acabam ficando apenas no papel. Por essas e outras é que se torna fundamental manter um controle financeiro realmente rigoroso.
E para ajudá-lo, separamos algumas dicas para que você não tenha mais dúvidas sobre a gestão financeira e consiga colocar todas as suas contas em dia e ainda pensar no futuro.
Dica nº 1: Entenda seu próprio comportamento
Para começar a sua gestão financeira o primeiro passo é entender qual é o seu comportamento de consumo. Você é uma pessoa que gasta muito? E se gasta muito, como gasta? O consumo é necessário ou com itens supérfluos?
Para começar a compreender isso, liste o quanto ganha e gasta por mês, categorizando as despesas em fixas (que ocorrem todos os meses) e variáveis (aquelas que geralmente consomem uma parcela considerável do seu orçamento).
No rol das despesas fixas estão as mensalidades da faculdade e as prestações do aluguel, bem como gastos com transporte, luz, conta do celular e assim por diante. Já dentre as despesas variáveis estão as compras com cartão de crédito, despesas com vestuário e saídas com os amigos, por exemplo.
Essa visão te dará mais clareza para onde está indo o seu dinheiro e isso facilita o início desse processo de gestão financeira.
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Dica nº 2: Coloque sua gestão financeira sob controle
Depois de fazer a lista de tudo o que você gasta por mês e (provavelmente) se surpreender com os resultados, é hora do compromisso.
Coloque todas as informações em uma planilha ou escolha um dos diversos aplicativos que existem para organizar as finanças. Desse modo, ao fim de cada mês, você obterá um saldo operacional positivo ou negativo.
Positivo, se você estiver gastando menos que ganha, e negativo, se as contas estiverem altas demais.
A partir da formalização de seus compromissos financeiros, você já pode começar a se planejar para o futuro. Com a visualização e o entendimento do seu fluxo de caixa, fica mais fácil saber o que fazer para reduzir as despesas e maximizar as receitas.
Dica nº 3: Defina objetivos e procure priorizá-los
Toda gestão financeira precisa de um objetivo. Gerenciar só por gerenciar não te deixará motivado para atualizar as informações todo mês ou a rever seu comportamento de consumo.
Por isso se pergunte: Qual é seu maior sonho? Quer ter um imóvel próprio sem passar por problemas financeiros, comprar um veículo ou fazer um intercâmbio?
Qualquer que seja o seu sonho, coloque todos esses objetivos no papel e os classifique por ordem de prioridade, deixando no topo o que é mais importante para você neste momento.
Em seguida, pesquise quanto custa, em média, realizar cada um e saber quais são suas possibilidades no curto, médio e longo prazo.
Definidos os objetivos e as prioridades, planeje seu controle de despesas pessoais uma segunda vez, parcelando o custo do item número 1 da sua lista de sonhos para que você comece a pagar por ele agora mesmo.
Pode ser que, no primeiro mês, você só consiga juntar 100 reais. No segundo, iniciada a gestão financeira e com determinada economia extra, você pode elevar esse valor para 180 reais e assim por diante.
Inclua esses valores no seu controle financeiro para que se tornem um compromisso, uma obrigação mensal. Assim ficará mais fácil poupar para atingir seus objetivos.
Dica nº 4: Pense antes de comprar
O tempo todo somos bombardeados com propagandas que incentivam o consumo. É assim em todos os mercados, seja de moda, estética, beleza, automotivo, bancário, imobiliário e assim por diante.
É muito fácil termos gatilhos ativados nessas propagandas para consumo e em alguns casos isso acontece sem ao mínimo raciocinarmos porque estamos consumindo.
Por isso, se você quer ter uma gestão financeira mais eficiente, precisa repensar a sua forma de consumir. Se questione porque você está comprando determinado item, porque vai utilizar o limite do cartão, sendo que no final das contas ele se torna uma dívida. É necessário?
Dica nº 5: Corte gastos supérfluos
Outra razão para pensar duas vezes antes de efetuar uma compra é a necessidade de redução dos gastos supérfluos na sua gestão financeira, como explicamos acima. Nesse sentido, analise se o que você pretende comprar é realmente necessário.
Muitas vezes, a simples análise da sua capacidade de pagamento faz com que algumas decisões de compra se tornem supérfluas. Será que realmente precisa de um sapato novo, quando já tem uma quantidade razoável de outros pares, por exemplo?
É por isso que a priorização de objetivos é fundamental, funcionando como uma bússola para que você tenha maior controle de despesas pessoais. Além disso, ao eliminar ou, ao menos, cortar gastos desnecessários, você caminha em direção ao consumo consciente.
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Dica nº 6: Fuja dos juros e parcelamentos
O novo smartphone custa apenas mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes? Nesse contexto, em vez de pensar no total, você automaticamente começa a pensar nas parcelas, que custam apenas 100 reais por mês.
Entretanto, se você parar para pensar – como indicamos na dica nº 4 – já assumiu um compromisso que ultrapassa suas possibilidades atuais. Além disso, esse parcelamento tem juros? Se tiver, o valor real do smartphone não é de mil reais, é maior.
Para não cair nessa armadilha, tenha controle na sua gestão financeira sobre seu endividamento total, sejam os valores a serem pagos à vista, seja os parcelados.
Quando perceber o montante total de dinheiro a ser dado em troca de determinados produtos, bem como o tempo pelo qual ficará pagando essas contas, certamente pensará 2 vezes antes de adicionar mais uma parcela à sua lista.
Dica nº 7: Quite suas dívidas
Para quem já está endividado e quer se livrar das contas, a dica é primeiramente ficar livre das dívidas mais caras, aquelas que vêm pesando mais no orçamento ou que têm uma alta carga de juros.
Cartão de crédito e empréstimos normalmente são os primeiros que devem ser eliminados da sua lista de contas a pagar. Nesses casos, geralmente é possível negociar com o banco um parcelamento mais vantajoso.
Outra solução consiste em buscar um empréstimo a juros menores para saldar as dívidas maiores, ficando com apenas uma despesa de menor valor. Na CashMe, por exemplo, você pode solicitar empréstimos com imóvel de garantia com a menor taxa de juros do mercado e maior prazo para pagamento.
Dica nº 8: Tenha uma reserva de emergência
A partir do momento que você adquirir o hábito de projetar sua vida em períodos de médio e longo prazo, sua gestão financeira tende a mudar totalmente. Essa visão de longo alcance dará mais sentido à necessidade de aprimorar seus recursos financeiros.
Basicamente, não tenha dúvida de que a realização dos seus sonhos está profundamente ligada à multiplicação da sua renda. Logo, investir é preciso. Porém, antes de efetuar investimentos rentáveis, você precisa de uma reserva de emergência — a qual será mantida e ampliada ao longo do tempo.
Essa reserva é importante para sua gestão financeira, pois ela será a base para que você conquiste tudo o que quiser com uma dose generosa de tranquilidade e segurança.
Inicialmente, recomenda-se que a reserva de emergência seja equivalente à quantia dos seus custos fixos entre três a seis meses. Ou seja, some todos os seus custos fixos e que não podem ser cortados, como aluguel, luz, alimentação e tenha o equivalente ao período que você achar seguro.
Isso te dá conforto e segurança no caso de desemprego, por exemplo. Com essa quantia, você consegue sobreviver por um período sem acumular novas dívidas.
Dica nº 9: Pense no futuro
O principal propósito da sua gestão financeira deve ser com foco no seu futuro. Seja para alcançar a independência financeira, comprar um imóvel, fazer um intercâmbio. É importante ter um objetivo e o foco em alcançá-lo para que te mantenha motivado.
Quando se está tranquilo financeiramente fica mais fácil tomar grandes decisões, pois você tem mais previsibilidade da sua capacidade de consumo e dinheiro. Além disso, fica mais fácil a partir disso, dar início a qualquer planejamento para sua vida, seja pessoal ou profissional.
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Conclusão
Como você pode ver, a gestão financeira é fundamental para quem deseja manter as contas em dia, reduzir custos e se planejar para o futuro. Siga as dicas acima, busque ferramentas e aplicativos que te ajudem nessa organização e aproveite os benefícios que isso vai lhe oferecer.
E lembre-se: caso você entenda que para melhorar sua gestão financeira faz mais sentido contratar um empréstimo para ficar apenas com uma dívida, por exemplo, você pode solicitar empréstimos com imóvel de garantia com a menor taxa de juros do mercado e maior prazo para pagamento. Faça uma simulação de empréstimo!
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